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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
26/01/2012 |
Data da última atualização: |
05/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARCIA, L. C.; SILVA, K. E. da; QUISEN, R. C. |
Afiliação: |
LUCINDA CARNEIRO GARCIA, CPAA; KATIA EMIDIO DA SILVA, CPAA; REGINA CAETANO QUISEN, CPAA. |
Título: |
Resposta de sementes de Protium spruceanum - Burseraceae, submetidas à dessecação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. CD-ROM. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes, Natal, ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos relacionados ao comportamento de sementes de espécies florestais nativas são necessários, pois permitem a obtenção de material de boa qualidade fisiológica, fundamental para a silvicultura dessas espécies.O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento de sementes de Breu (Protium spruceanum (Benth.) Engl.), em relação ao estresse hídrico.A secagem das sementes foi efetuada em câmara com ventilação forçada e ar aquecido, à temperatura de 35 0C, pelos períodos de 24; 48; 72; 96 e 120 horas. As sementes apresentaram umidade inicial de 32,9% (T0) e, quando submetidas à desidratação, apresentaram os seguintes teores de água: 16,0; 7,7; 5,7; 6,7 e 5,9%(T1; T2; T3; T4 e T5), respectivamente.Após cada período de secagem, as sementes foram acondicionadas em caixas gerbox, contendo substrato areia, e colocadas em germinador tipo Mangelsdorf, com temperatura de 30 0C.O delineamento usado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 sementes por tratamento, onde se avaliou a qualidade fisiológica das sementes por meio da percentagem total de germinação.O início da germinação ocorreu aos 15 dias após a semeadura, nos tratamentos T0 e T1; porém,ao final do ensaio(60 dias), apresentaram 31,25% e 7,50% de germinação, respectivamente.Nos demais tratamentos,a percentagem de germinação das sementes foi de 0%. Os resultados permitem concluir que as sementes de Protium spruceanum são sensíveis à dessecação, devendo-se, portanto, evitar o estresse hídrico, a fim de garantir a qualidade destas sementes. MenosEstudos relacionados ao comportamento de sementes de espécies florestais nativas são necessários, pois permitem a obtenção de material de boa qualidade fisiológica, fundamental para a silvicultura dessas espécies.O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento de sementes de Breu (Protium spruceanum (Benth.) Engl.), em relação ao estresse hídrico.A secagem das sementes foi efetuada em câmara com ventilação forçada e ar aquecido, à temperatura de 35 0C, pelos períodos de 24; 48; 72; 96 e 120 horas. As sementes apresentaram umidade inicial de 32,9% (T0) e, quando submetidas à desidratação, apresentaram os seguintes teores de água: 16,0; 7,7; 5,7; 6,7 e 5,9%(T1; T2; T3; T4 e T5), respectivamente.Após cada período de secagem, as sementes foram acondicionadas em caixas gerbox, contendo substrato areia, e colocadas em germinador tipo Mangelsdorf, com temperatura de 30 0C.O delineamento usado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 sementes por tratamento, onde se avaliou a qualidade fisiológica das sementes por meio da percentagem total de germinação.O início da germinação ocorreu aos 15 dias após a semeadura, nos tratamentos T0 e T1; porém,ao final do ensaio(60 dias), apresentaram 31,25% e 7,50% de germinação, respectivamente.Nos demais tratamentos,a percentagem de germinação das sementes foi de 0%. Os resultados permitem concluir que as sementes de Protium spruceanum são sensíveis à dessecação, devendo-se, portanto, evitar o estresse hídrico, a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52987/1/InformativoAbrates2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02106nam a2200145 a 4500 001 1913609 005 2022-04-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, L. C. 245 $aResposta de sementes de Protium spruceanum - Burseraceae, submetidas à dessecação. 260 $aInformativo ABRATES, Londrina, v. 21, n. 2, ago. 2011. CD-ROM. Edição dos Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sementes, Natal, ago. 2011.$c2011 520 $aEstudos relacionados ao comportamento de sementes de espécies florestais nativas são necessários, pois permitem a obtenção de material de boa qualidade fisiológica, fundamental para a silvicultura dessas espécies.O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento de sementes de Breu (Protium spruceanum (Benth.) Engl.), em relação ao estresse hídrico.A secagem das sementes foi efetuada em câmara com ventilação forçada e ar aquecido, à temperatura de 35 0C, pelos períodos de 24; 48; 72; 96 e 120 horas. As sementes apresentaram umidade inicial de 32,9% (T0) e, quando submetidas à desidratação, apresentaram os seguintes teores de água: 16,0; 7,7; 5,7; 6,7 e 5,9%(T1; T2; T3; T4 e T5), respectivamente.Após cada período de secagem, as sementes foram acondicionadas em caixas gerbox, contendo substrato areia, e colocadas em germinador tipo Mangelsdorf, com temperatura de 30 0C.O delineamento usado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 sementes por tratamento, onde se avaliou a qualidade fisiológica das sementes por meio da percentagem total de germinação.O início da germinação ocorreu aos 15 dias após a semeadura, nos tratamentos T0 e T1; porém,ao final do ensaio(60 dias), apresentaram 31,25% e 7,50% de germinação, respectivamente.Nos demais tratamentos,a percentagem de germinação das sementes foi de 0%. Os resultados permitem concluir que as sementes de Protium spruceanum são sensíveis à dessecação, devendo-se, portanto, evitar o estresse hídrico, a fim de garantir a qualidade destas sementes. 650 $aSemente 700 1 $aSILVA, K. E. da 700 1 $aQUISEN, R. C.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/02/2009 |
Data da última atualização: |
05/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
BORDIN, I.; NEVES, C. S. V. J.; MEDINA, C. C.; SANTOS, J. C. F. dos; TORRES, E.; URQUIAGA, S. |
Afiliação: |
Ivan Bordin, EEL; Carmem Silva V.J. Neves, UEL; Cristiane C. Medina, UEL; Júlio Cezar Francisco dos Santos, embrapa Soja; Eleno Torres, Embrapa Soja; Segundo Urquiaga, Embrapa Agrobiologia. |
Título: |
Matéria seca, carbono e nitrogênio de raízes de soja e milho em plantio direto e convencional |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 43, n.12, p.1785-1792, dez.2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar se o sistema de preparo do solo afeta a distribuição e o acúmulo de matéria seca (MS), carbono (C) e nitrogênio (N) das raízes de soja (Glycine max) e milho (Zea mays), em um Latossolo Vermelho distroférrico muito argiloso. A amostragem das raízes até 1 m de profundidade foi feita com anéis volumétricos. A distribuição em profundidade e o acúmulo de MS, C e N das raízes não foram influenciados pelo preparo do solo. A densidade de comprimento de raízes na camada de 0-0,10 m foi de 0,7 a 1,4 cm cm?3 em soja, e de 1,2 a 1,6 cm cm?3 em milho, e decresceu nas demais camadas. O acúmulo de MS das raízes foi de 1,94 a 2,01 Mg ha?1 em soja, e de 2,50 a 3,79 Mg ha?1 em milho. Houve acúmulo de 0,61 a 0,63 Mg ha?1 de C e de 36,9 a 38,2 kg ha?1 de N em soja, e de 0,72 a 1,10 Mg ha?1 de C e de 18,78 a 28,48 kg ha?1 de N em milho. Independentemente do sistema de preparo do solo, 80% das raízes situam-se entre 0,43 e 0,54 m de profundidade em soja, e entre 0,40 e 0,46 m em milho. |
Thesagro: |
Latossolo Vermelho; Matéria seca; Milho; Plantio direto; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Corn; No-tillage; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119561/1/Materia-seca-carbono-e-nitrogenio-de-raizes-de-soja.pdf
https://www.scielo.br/pdf/pab/v43n12/v43n12a20.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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